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Escolas de Paraisópolis começam a receber pacientes de Covid-19

Transformadas em áreas de isolamento para contaminados, escolas devem abrigar infectados com sintomas leves que tenham familiares do grupo de risco

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h21 - Publicado em 29 abr 2020, 09h31
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  • Duas escolas estaduais de Paraisópolis que servirão como espaço de isolamento para pessoas com sintomas leves da Covid-19 estão autorizadas a funcionar a partir desta quarta-feira (29), segundo a Secretaria Estadual de Educação. O objetivo é abrigar pessoas que tenham familiares do grupo de risco, para que não os contaminem. As informações são do site G1.

    As escolas irão receber pacientes diagnosticados a partir do exame RT-PCR, segundo a Secretaria Estadual de Educação. De acordo com a pasta, o local seguirá protocolos de higiene, “como uso de máscaras, talheres descartáveis para as refeições, além de organização do espaço que contribua com o distanciamento social entre os diferentes estágios da doença”.

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    Paraisópolis contrata médicos e ambulâncias, distribui mais de mil marmitas por dia e se une contra o coronavírus.

    Juntas, as escolas Etelvina de Goés Marcucci e Maria Zilda Gamba Natel oferecerão cerca de 500 vagas. As camas foram montadas nas salas de aula e no ginásio, e terão um biombo de separação entre elas. Os hospitais Albert Einstein e Sírio Libanês auxiliaram o governo estadual na elaboração das regras para o local.

    Como o espaço não terá atendimento e nem equipamentos médicos, caso algum infectado tenha o estado de saúde agravado, uma ambulância estará no local o tempo todo à disposição.

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    Os custos que envolvem a montagem e operação do espaço estão sendo pagos pela iniciativa privada, por empresas parceiras da Secretaria Estadual de Educação. O valor é de R$ 4 milhões, segundo a secretaria. O Governo do Estado, além de ceder o espaço das escolas, que estão ociosos pela quarentena, também apoia com as informações técnicas e os custos que já são do local, como contas de água e luz. A União de Moradores de Paraisópolis será uma das responsáveis pela operação da iniciativa.

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