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Secretário de saúde prevê vacinação de todos os paulistanos até outubro

Até o momento 1,5 milhão de pessoas tomaram doses de imunizantes contra a Covid-19 na capital

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 mar 2021, 14h28 - Publicado em 26 mar 2021, 14h22
Imagem mostra Edson Aparecido olhando para a câmera, posicionado na frente de um mapa da cidade de São Paulo
O secretário de saúde Edson Aparecido (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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O secretário municipal de saúde, Edson Aparecido, afirmou durante entrevista nesta sexta-feira (26) que, caso não ocorram imprevistos na distribuição de imunizantes, toda a população da cidade de São Paulo elegível para se vacinar contra a Covid-19 deve receber doses até outubro deste ano.

“Acreditamos que, se tudo isso evoluir [distribuição de vacinas], a gente consegue toda a população da cidade de São Paulo, até outubro, no mais tardar”, afirmou durante coletiva para a TV Globo e a CNN Brasil.

Durante a entrevista Edson afirmou também que caso o cronograma siga avançando como ocorreu até o momento, toda a população com idade até 60 anos deve ser imunizada até o fim de abril. O vice-governador Rodrigo Garcia divulgou nesta sexta que a vacinação de idosos com 68 anos contra a Covid-19 começa no dia 5 de abril.

No momento quem está recebendo vacinas são os idosos entre 69 e 71 anos de idade: de acordo com a gestão municipal, são 245 300 pessoas nessa faixa etária.

BUTANVAC

O Instituto Butantan anunciou nesta sexta-feira (26) que iniciou o desenvolvimento e a produção-piloto da primeira vacina brasileira contra o novo coronavírus. A expectativa é que os ensaios clínicos de fases 1 e 2 em humanos com o novo imunizante comecem já em abril, após autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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A ButanVac será uma vacina desenvolvida e produzida integralmente no Butantan, sem necessidade de importação do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo). Os resultados dos testes pré-clínicos realizados com animais se mostraram promissores, o que permite evoluir para estudos clínicos em humanos, disse o instituto.

FASE EMERGENCIAL

A chamada fase emergencial foi prolongada até o dia 11 de abril, anunciou Rodrigo Garcia durante a coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Durante o período é permitido apenas o funcionamento de serviços essenciais, alguns destes com limitações. Leia aqui as medidas anunciadas nesta sexta.

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