Avatar do usuário logado
OLÁ,

Covid-19: São Paulo é o primeiro estado a atingir meta de vacinação

Meta de 90% é estabelecida pela OMS e pelo Ministério da Saúde

Por Agência Brasil
Atualizado em 22 Maio 2024, 17h28 - Publicado em 16 mar 2022, 10h40
Imagem mostra a bandeira do estado de São Paulo
 (Divulgação/Divulgação)
Continua após publicidade

O estado de São Paulo é o primeiro do Brasil a atingir a meta da OMS de vacinados contra a Covid-19 entre a população elegível, ao chegar a 90% de cobertura vacinal.

De acordo com o governo, o estado já aplicou mais de 102 milhões de doses. A meta de 90% de cobertura vacinal foi atingida ontem (15). Esse percentual também é definido como ideal pelo Ministério da Saúde.

+ Alta de 6,5% na corrida da Uber gera críticas de passageiros e motoristas

São Paulo também atingiu o índice de 73% de crianças vacinadas com a primeira dose da vacina, com 3,9 milhões de doses aplicadas até a tarde de ontem, entre o público de 5 a 11 anos. Entre os que tomaram a segunda dose, completando a imunização para esta faixa etária, o percentual é de 26,87%.

“São Paulo liderou o processo de vacinação no Brasil e, com a parceria com os 645 municípios, tem ampliado a cobertura vacinal e protegido a população. O dia de hoje é de celebração por atingirmos uma meta tão importante”, disse a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Regiane de Paula.

Continua após a publicidade

Além de ser líder no país, o estado superou números de países como Espanha (84,1%), Canadá (81,6%), França (77,8%) Alemanha (75,7%), Reino Unido (73,2%) e EUA (65,8%).

+ São Paulo estuda aplicar quarta dose da vacina em idosos acima de 80 anos

A Secretaria de Estado da Saúde também reforça a necessidade de quem ainda não tomou a segunda dose para que procure o posto de vacinação mais próximo da sua residência para se vacinar.

Continua após a publicidade

No público infantil, de 5 a 11 anos, são mais de 821,1 mil crianças não retornaram para tomar a segunda dose. O intervalo para a segunda dose da Coronavac é de 28 dias, já o da Pfizer é de 8 semanas.

Publicidade