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Coronavírus: “vacina vai começar no dia D e na hora H”, diz Pazuello

Ministro da saúde falou sobre o plano federal para a imunização da população

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 jan 2021, 20h38 - Publicado em 11 jan 2021, 20h37
Imagem mostra o ministro Eduardo Pazuello discursando com o dedo levantado
O ex- ministro da saúde, Eduardo Pazuello: fratura na clavícula (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Divulgação)
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O ministro da saúde, Eduardo Pazuello, comentou nesta segunda-feira (11) sobre a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

“A vacina vai começar no dia D, na hora H no Brasil. No primeiro dia que chegar a vacina, ou que a autorização for feita, a partir do terceiro ou quarto dia já estará nos estados e municípios”, disse Pazuello em Manaus, Amazonas, sem dar detalhes sobre a data certa da campanha. O ministro afirmou ainda que “nós vamos ser o país que mais vai vacinar no mundo”.

Atualmente a Anvisa analisa pedidos de registro emergenciais de dois imunizantes: a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac; e o fármaco da Fiocruz, fruto da parceria com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca. Ambas tiveram os pedidos de registro protocolado no último dia 8: a Agência tem um prazo de dez dias para analisar as solicitações.

Em sintonia com declarações do presidente Jair Bolsonaro, o ministro voltou a repetir que a vacinação não será obrigatória. Em dezembro o Supremo Tribunal Federal decidiu que os estados e municípios podem criar regras para a imunização, inclusive criarem sanções contra quem não se imunizar.

Manaus vive uma situação crítica no combate à Covid-19: o sistema de saúde da capital amazonense está sob pressão e o prefeito da cidade, David Almeida (Avante), chegou a falar que a cidade sofreria com falta de covas.

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Durante a coletiva o ministro também afirmou que o governo federal contratou 354 milhões de doses de vacinas e ainda neste mês devem ser aplicadas 6 milhões de doses da CoronaVac e 2 milhões de doses da vacina da Fiocruz.

 

 

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