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Covid-19: país registra pior índice de mortes diárias desde o início da pandemia

Brasil vive momento mais crítico: último recorde é de 1 582 óbitos, registrado na semana passada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2021, 20h49 - Publicado em 2 mar 2021, 20h47
Imagem mostra bandeira do Brasil em preto e branco
Bandeira do Brasil (Pixabay/Divulgação)
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O Brasil contabilizou 1 726 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. O índice é um recorde desde o início da pandemia e o total de óbitos é de 257 562. A informação é do consórcio de veículos de imprensa formado por Folha de S.Paulo, Estado de S. Paulo, UOL, O Globo, G1 e Extra.

A média diária de mortes está há 41 dias acima de 1 000. Anteriormente, o recorde de mortes em 24h ocorreu no dia 25 de fevereiro, quando foram registrados 1 582 óbitos pela doença em um único dia.

O estado de São Paulo também atingiu a triste marca: registrou 468 mortes em 24h, maior índice para a unidade da federação. Diante da situação, o governador Doria tem aplicado medidas para tentar frear o avanço do vírus: mudou a capital e algumas regiões do estado de fase no Plano São Paulo, aplicou ‘toque de restrição’ e, diante de um pedido de lockdown do Centro de Contingência da Covid nesta semana, avalia fechar o estado.

DE NORTE A SUL

O país enfrenta o pior momento da pandemia. O sistema de saúde do Rio Grande do Sul tem mais de 100% de ocupação dos leitos de UTI. A vizinha do estado gaúcho, Santa Catarina, transfere pacientes para outros estados com a falta de leitos para a Covid-19.

Na outra ponta, no norte, Porto Velho, capital de Rondônia, tem 100% de ocupação dos leitos. Em Teresina, no Piauí, as UTIs estão com 95% de taxa de ocupação.

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