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Se Anvisa aprovar, vacinação pode começar na segunda, diz secretário

Jean Gorinchteyn afirmou em entrevista que estado está pronto para iniciar imunização; secretaria da Saúde não confirmou data oficialmente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 jan 2021, 18h12 • Atualizado em 16 jan 2021, 18h16
Imagem do secretário Jean Gorinchteyn falando ao microfone em coletiva de imprensa
Secretário da saúde, Jean Gorinchteyn (Divulgação/Governo de São Paulo/Veja SP)
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  • A expectativa é grande em torno da liberação do uso emergencial pela Anvisa da CoronaVac. Segundo o secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, o programa será implementado tão logo haja a aprovação. A afirmação foi feita em entrevista à rádio CBN neste sábado (15). 

    “Se estiver tudo ok, na segunda-feira, teremos o nosso programa realmente implementado”, falou. VEJA São Paulo entrou em contato com a secretaria de Saúde, que disse que ainda não há data definida para o início da vacinação em São Paulo, mas confirmou que havendo a aprovação por parte da agência, haverá um pronunciamento do governo do estado. 

    “É importante a gente lembrar que o fato de São Paulo iniciar eventualmente antes a vacinação, não quer dizer uma desobediência do programa nacional de imunização. Muito pelo contrário, nós tivemos, como eu disse, eu pessoalmente estive no ministério pra gente inserir a vacina no programa nacional de imunização. Então pra nós é uma alegria democratizar e permitir que todos os brasileiros, pelo menos grande parte no momento, tenham acesso à vacina”, falou à emissora.

     A reunião da Anvisa acontece neste domingo (17). O Instituto Butantan já encaminhou todos os documentos necessários referentes aos testes da CoronaVac à agência. A Fiocruz, responsável pela vacina de Oxford, também já completou o enviou da documentação.

    Jean Gorinchteyn falou também sobre o pedido do Ministério da Saúde ao Instituto Butantan: a pasta pede as 6 milhões de doses da vacina. Segundo o secretário, o estado não descarta entrar na Justiça contra o pedido. 

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