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CoronaVac: Chile implementa 3ª dose da Pfizer e AstraZeneca

Decisão foi divulgada pelo presidente do país nesta quinta (5)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 ago 2021, 17h22 - Publicado em 5 ago 2021, 17h21
A imagem mostra ampola da CoronaVac, vacina contra a Covid-19.
CoronaVac, vacina contra a Covid-19: interdição de lotes (Rovena Rosa/Agência Brasil/Divulgação)
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O presidente do Chile, Sebatián Piñera, afirmou nesta quinta-feira (5) que um novo protocolo de vacinação será implementado no país sul-americano.

O órgão regulador da saúde do Chile decidiu que todos os que foram vacinados com duas doses da CoronaVac deverão receber uma dose de reforço dos imunizantes da AstraZeneca ou da Pfizer.

“Vamos iniciar um reforço da vacinação de todos que já receberam as duas doses. O processo começará na quarta-feira, 11 de agosto”, afirmou Piñera.

O calendário vai priorizar os maiores de 55 anos e, na sequência, o restante da população. O Chile já ultrapassou a marca de 80% da população imunizada com ao menos uma dose de imunizantes contra a Covid-19. A decisão ocorre após um estudo do Ministério da Saúde do país, que testou novamente a eficácia da CoronaVac para a prevenção de sintomas: o índice foi de 58,5%, menor do que uma medição anterior.

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