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Carnaval 2025: “doença do beijo” pode atrapalhar a diversão

Nome popular para a mononucleose, enfermidade pode ser transmitida pelo contato com a saliva ou compartilhamento de copos, garrafas e latas de bebidas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 fev 2025, 09h00 •
carnaval rua sp
Carnaval de rua de São Paulo tem recorde de blocos inscritos (Secom SP/Divulgação)
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  • Os beijoqueiros de plantão devem ficar atentos aos excessos cometidos durante o Carnaval. Isso porque, além de muita festa, o período pode trazer algumas doenças, que se proliferam facilmente no meio da multidão. Conhecida popularmente como “doença do beijo”, a mononucleose é uma delas.

    Causada pelo vírus Epstein–Barr (da família do herpes), a doença é transmitida por meio dos fluídos corporais e afeta os glóbulos brancos – responsáveis pela defesa do organismo.

    A pessoa infectada pode apresentar sintomas de uma gripe forte, que tendem a sumir com o passar dos dias. De acordo com Sara Mohrbacher, médica clínica geral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a mononucleose costuma provocar febre, fadiga, dor no corpo e na garganta e inapetência, além de provocar a formação de gânglios na região cervical.

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    “Ela afeta o organismo de maneira sistêmica e pode causar hepatite leve [ou alteração no fígado]”, afirma a médica. Na maioria dos casos, a doença se cura sozinha, mas isso pode levar até quatro semanas.

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