Devido ao aumento da incidência dos vírus respiratórios, entre eles o influenza, a Secretaria Municipal da Saúde da capital paulista destinou parte dos leitos do Hospital Municipal da Brasilândia para o acolhimento e tratamento dos casos de síndromes respiratórias agudas Graves (Srags) na cidade.
A estratégia da gestão municipal é concentrar os pacientes em uma unidade para o devido acompanhamento e também realizar o painel viral das pessoas internadas, contribuindo para a identificação da cepa viral de influenza, entre outros vírus que circulam na capital. Desde o último sábado (18), os pacientes diagnosticados com as síndromes respiratórias e que necessitam de internação começaram a ser transferidos para essa unidade hospitalar.
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O HM Brasilândia conta com 406 leitos, dos quais 258 serão destinados a pacientes com Srag, sendo 158 de enfermaria e 100 de unidades de terapia intensiva (UTIs). Dados da Prefeitura de São Paulo mostram que, até o momento, 16 pacientes estão internados na UTI e 30 na enfermaria.