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China doa 50 000 máscaras e 1 000 uniformes para prefeitura de SP

Modelos são os mesmos utilizados pelos chineses durante a pandemia da Covid-19

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 mar 2020, 18h45
Peng Zhiyong , chefe do departamento de medicina intensiva do Hospital Zhongnan, China, verifica o registro do diagnóstico de um paciente com seu colega na UTI (Governo da China/ Fotos Públicas/Divulgação)
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A capital paulista irá receber 50 000 máscaras e  1 000 uniformes destinados ao tratamento de pacientes diagnosticados com a Covid-19 no município. A doação vem do Banco da China e ocorreu por meio de uma conversa da prefeitura com o Consulado Geral da China.

A previsão é que os equipamentos cheguem ao país até o dia 6 de abril. De acordo com a gestão municipal, os modelos que chegarão na cidade são os mesmos que são utilizados pelos profissionais chineses no combate ao coronavírus.

Segundo último balanço divulgado pelo governo estadual nesta sexta-feira (27), o estado conta com 1 223 casos confirmados para a doença, a maioria na Grande São Paulo, e 68 óbitos.

Durante coletiva de imprensa o governador João Doria anunciou um repasse de 50 milhões de reais para a capital paulista que serão destinados para construção dos hospitais de campanha no Estádio do Pacaembu e no Pavilhão de Eventos do Anhembi. Juntos, os locais irão comportar 2 000 leitos, destinados para pacientes infectados pela Covid-19.

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