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Capital e mais 5 regiões avançam para a fase amarela do Plano São Paulo

Outras nove regiões vão ter as medidas restritivas flexibilizadas; apenas Bauru, Araraquara e Franca permanecem na Fase Vermelha

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h47 - Publicado em 5 fev 2021, 14h52
O governador de São Paulo e o secretário da Saúde
O governador de São Paulo e o secretário da Saúde  (Divulgação/Governo de SP/Veja SP)
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O governador João Dória anunciou que 10 das 17 regiões de São Paulo avançaram de fase no Plano São Paulo. A Grande São Paulo passa para a fase amarela e, agora, há uma maior flexibilização para o funcionamento de estabelecimentos comerciais. O anúncio foi feito em coletiva no Palácio dos Bandeirantes nesta sexta-feira (5).

Além da capital e região metropolitana, Araçatuba, Baixada Santista, Campinas, Presidente Prudente e Registro avançam à fase amarela. Barretos, Marília, Ribeirão Preto e Taubaté vão para a etapa laranja a partir deste sábado (6). Apenas Bauru, Araraquara e Franca permanecem na Fase Vermelha

Com a nova classificação, bares e restaurantes da capital poderão funcionar até as 20h e 22h, respectivamente. Na fase laranja, bares estavam proibidos de ter atendimento presencial e  restaurantes podiam funcionar até as 20h. Os novos horários de funcionamento da fase amarela entrarão em vigor a partir de segunda-feira (8).

O limite de ocupação dos estabelecimentos é de 40% da capacidade total e a novidade na última atualização do Plano SP é o tempo de funcionamento dos estabelecimentos: agora, poderão funcionar por no máximo 12 horas no dia, quatro a mais que na fase anterior.

“É possível espalhar funcionamento por 12 horas, das 6h até as 22h. Depois das 22h somente serviços essenciais. Alguns ambientes têm mais risco, então a venda de bebida alcoólica é permitida só até 20h. E consumo no local só para clientes sentados”, disse Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo.

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João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência COVID-19 do estado, defendeu na coletiva a suspensão, ocorrida anteontem, de novas restrições que o governo tinha imposto para tentar controlar a pandemia, tais como o fechamento de atividades não essenciais aos finais de semana e adoção de regras da fase vermelha em todas as regiões das 20h às 6h durante a semana.

“A questão do fim de semana foi uma medida extraordinária implementada pelo governo há duas semanas e já teve os resultados considerados positivos e, portanto, não haveria mais necessidade de sua manutenção”, disse Gabbardo.

 

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