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Caio Ribeiro fala sobre o diagnóstico de câncer: “Porrada no estômago”

Em depoimento, comentarista revela que manteve a doença em segredo para preservar os filhos pequenos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h25 - Publicado em 12 out 2021, 17h29
O comentarista Caio Ribeiro está gravando um vídeo olhando para a câmera. Ele está careca e em um fundo que parece um campo, com um lago atrás
Caio Ribeiro: foco era preservar a família (Reprodução/Instagram)
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Em uma sessão de alongamento com seu fisioterapeuta Cadu Ramos, Caio Ribeiro foi avisado pelo profissional de que havia um nódulo em seu pescoço. O comentarista da Globo foi ao médico e, no dia 7 de julho, recebeu o diagnóstico: linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que atinge o sistema linfático, composto por órgãos e tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade do corpo.

“Quando você recebe um diagnóstico de linfoma de Hodgkin, não é uma coisa fácil. Jamais imaginei que isso poderia acontecer. Sempre fiz muita atividade física. Então, é uma pancada na boca do estômago, principalmente porque a falta de conhecimento traz insegurança”, disse em entrevista a VEJA. Paulistano, seu primeiro time como jogador de futebol, ainda nas categorias de base, foi o São Paulo. Jogou na Europa e encerrou a carreira no Botafogo, em 2005.

Depois de esconder a doença do público, principalmente para preservar os filhos, Valentina, 6, e João Gabriel, 10, decidiu contar a notícia na véspera do feriado prolongado da Independência, para que seus filhos não estivessem na escola e os programas de fofoca só pudessem ir ao ar na segunda-feira. Enquanto o linfoma ainda era segredo, Caio pediu à Globo que continuasse trabalhando para poder espairecer. 

O ex-atleta também se mostrou aliviado com o carinho do público. “Foram mais de 20 000 mensagens, 990 só no WhatsApp”, diz. “O pior já passou. Disso tudo sai um Caio mais forte e agradecido. Sempre fui um cara otimista e estou sendo otimista. Acredito que vou ficar bom.”

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