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Butantan inicia testes clínicos da vacina Butanvac nesta sexta-feira (9)

O imunizante será a primeiro contra o coronavírus com produção integral no Brasil

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 jul 2021, 16h39
A imagem mostra uma mão segurando uma caixa da vacina ButanVac
A ButanVac (Divulgação/Governo do estado de São Paulo/Veja SP)
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Os estudos clínicos da Butanvac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan, começaram nesta sexta-feira (9) em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Exames para triagem dos seis primeiros voluntários cadastrados foram realizados no Hemocentro do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Os ensaios clínicos foram iniciados após autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na última quarta-feira (7).

A vacina será aplicada em duas doses, com intervalo de 28 dias. previsão é que as fases de testes, dividias em três etapas, envolvam até 5.000 voluntários. De acordo com o Butantan, a primeira fase inclui 418 pessoas. Sem a necessidade de importação de matéria-prima, o imunizante será a primeira vacina contra o coronavírus com produção integral no Brasil.

“É uma vacina brasileira, cujo insumo, envase e aplicação serão feitos aqui no Brasil, sem necessidade de importação de nenhum item, principalmente o IFA (Insumo Farmacêutico Ativo)”, disse o governador João Doria.  Um dos objetivos do imunizante é atender toda a necessidade da população brasileira para as doses de 2022 contra a Covid-19.

A expectativa é que os estudos sejam concluídos em, no máximo, 17 semanas.

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