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OLÁ,

Butantan entrega 4 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde

Os imunizantes fazem parte do segundo contrato firmado com a pasta

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h45 - Publicado em 16 ago 2021, 14h54
Imagem mostra caminhão com carreta estilizada, onde pode-se ler: Vacina do Brasil. Na sequência, uma bandeira do Brasil está estampada, a bandeira do estado de São Paulo e o logotipo do Instituto Butantan
CoronaVac: Butantan entrega doses ao Ministério da Saúde (Governo de São Paulo/Divulgação)
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O Instituto Butantan liberou 4 milhões de doses da CoronaVac para o Ministério da Saúde nesta segunda-feira (16). Elas serão direcionadas ao Programa Nacional de Imunização, o PNI.

Os imunizantes enviados no começo desta semana fazem parte do segundo contrato firmado com a pasta, prevendo a entrega até o final de agosto de 54 milhões de doses.

A previsão do instituto é que, até domingo, mais duas milhões de doses sejam entregues ao Ministério da Saúde. O primeiro contrato foi concluído em 12 de maio, com 46 milhões de vacinas.

Diminuição do intervalo das segundas doses

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o intervalo entre as doses da Pfizer poderá ser diminuído a partir do mês de setembro.

A atual recomendação do Ministério da Saúde é que a segunda dose seja aplicada 90 dias após a aplicação da primeira. Com a mudança, o prazo poderá cair para um intervalo de 21 dias, como é previsto na bula do imunizante.

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“A medida que a gente avança na primeira dose, a gente rediscutiu colocar a Pfizer com intervalo de 21 dias, então a gente avança [no nível de aplicação] da segunda dose. [Prevemos para] setembro. Atingimos 70% da população acima de 18 anos com primeira dose”, disse Queiroga durante um evento de um programa de testagem em massa contra a Covid-19.

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