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Bebê prematuro morre após mãe não resistir à Covid-19

Andressa Grassi foi intubada minutos depois do parto emergencial do filho

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 abr 2021, 19h23 - Publicado em 29 abr 2021, 19h21
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  • A arquiteta Andressa Grassi, 27, morreu na última terça-feira (27) por complicações causada pela Covid-19, em Araçatuba, interior de São Paulo, após dar a luz ao seu único filho.

    A moça estava com 27 semanas de gravidez e precisou ser intubada. A equipe médica optou por realizar um parto de emergência, mesmo ainda restando mais de dois meses para completar as 36 semanas de gestação.

    O bebê foi internado na UTI-Neonatal da Santa Casa, e, com apenas 15 dias de vida, teve três paradas cardíacas e não resistiu. Ele havia sido batizado de Thomas Grassi Menezes.

    Thomas nasceu com menos de sete meses e pesava apenas 1,178 kg e não estava completamente formado. A família recebeu a notícia da morte do bebê pouco depois de ter sepultado Andressa. O bebê, que não estava positivo para a Covid-19, foi enterrado ontem (28) em uma cerimônia apenas com a família.

    Em entrevista ao UOL, a irmã de Andressa, Fabiana Cristina Grassi Dentelho, conta que os parentes estão com o medo de novas perdas, já que a família se contaminou com o coronavírus. “Estamos em pânico, pois ela era a minha irmã mais nova. Minha mãe, estou cuidando dela em casa. Ontem, precisei internar meu pai”, disse.

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