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Dicas práticas para aproveitar Fernando de Noronha ao máximo

Os sete pecados capitais no paraíso

Por Rachel Verano
Atualizado em 27 dez 2016, 16h07 - Publicado em 30 nov 2012, 20h27

Fernando de Noronha tem um peculiar modus operandi. Não estragarás suas férias evitando os seguintes deslizes:

1. Reservarás a passagem de milhas em cima da hora

É tropeçar no primeiro degrau e queimar a largada. O mesmo número de milhas necessárias para voar para Belo Horizonte ou para o Rio de janeiro vale também para Noronha – dentro do território nacional, todos os destinos são tratados da mesma forma. Resultado? O arquipélago é um dos destinos mais cobiçados por quem acumula milhagem e as passagens se esgotam num piscar de olhos.

2. Levarás salto alto e brilhos na bagagem

A menos que seja réveillon, quando todos os pecados são perdoáveis, esses itens fazem feio na ilha, que é muito mais um destino natureba do que badalado. No máximo invista num look rústico-chique, bem mais adequado às ladeiras, ruas de terra e areia e calçamentos de pedras.

 

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3. Errarás na escolha da temporada

Quem vai surfar deve programar a viagem para o período de dezembro a fevereiro, quando rolam as melhores ondas. Seu negócio é mergulho? As águas estão mais calmas e transparentes em setembro e outubro. Mas se o esquema é sol e mar vale evitar os meses de março a junho, quando costuma chover mais.

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4. Ficarás à pé

Toda ilha pode dar a ilusão de ser facilmente dominável em pouco tempo. Não é o caso de Noronha. Embora a estrada principal tenha apenas 7 quilômetros de extensão (trata-se da menor BR do país), percorrer o asfalto fervilhante sob um sol inclemente não é das atividades mais agradáveis – nem esperar pelo parco transporte público. Há locadoras de bugues espalhadas por toda a ilha e as próprias pousadas costumam agilizar o aluguel para os hóspedes (a partir de 100 reais a diária). Quem preferir pode recorrer aos táxis (também bugues), que circulam com tarifas tabeladas (e salgadas).

5. Ignorarás o movimento das marés

Alguns passeios dependem do movimento das águas – caso da imperdível caminhada até a Praia da Atalaia, que forma uma piscina natural recheada de imensos cardumes de peixes coloridos (e até tubarõezinhos). Os horários de saída são bastante específicos e dependem da variação das marés. Deu bobeira? Já era…

6. Perseguirás os pobres bichinhos

Incomodar as tartarugas, mexer nos ovos enterrados na areia ou perseguir os cardumes de golfinhos em uma natação frenética, por exemplo, é crime. E os fiscais ambientais fazem marcação cerrada. Quem infringir as regras pode desde levar uma bronca daquelas até responder judicialmente pelos atos.

7. Não farás reservas

A regra vale não apenas para os restaurantes mais badalados (como o da Pousada Maravilha e o da Pousada Zé Maria, por exemplo), mas também para os passeios e saídas de mergulho que, não raro, lotam no dia anterior à partida.

 

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