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OLÁ,

Três perguntas para Erasmo Carlos

O Tremendão, que lança no HSBC Brasil o disco <em>Gigante Gentil</em>, fala da perda do filho e do novo show

Por Luan Flavio Freires
Atualizado em 5 dez 2016, 14h09 - Publicado em 29 ago 2014, 23h00

Como você encontrou forças para subir ao palco depois da morte do seu flho?

Bicho, a vida continua. Precisei mudar e tive de aprender a viver sem a alegria dele. Quando alguém querido se vai, quase todo mundo é egoísta, só pensa em si: “O que vai ser de mim agora sem essa pessoa?”. Isso é egoísmo. Nunca pensam em como quem morreu vai chegar ao outro lado. Eu tenho a obrigação de fcar bem.

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Gigante Gentil, diferente dos últimos discos, é mais leve e menos rock ’n’ roll. O que mudou?

Isso depende das canções que você tem em mãos e dos músicos que trabalham com você no estúdio. O importante é fcar bom (risos).

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Dois dos músicos que tocaram com você no novo CD vão participar do show. Como será?

O guitarrista Luiz Carlini gravou esse disco e vai tocar o tempo todo no show. Também convidamos o Marcelo Jeneci, que participou, para uma música. Não sabemos ainda qual, mas com certeza vamos fazer uma farra boa.

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