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São Paulo vai adotar Zona Azul virtual para substituir talões de papel

Marronzinhos da CET vão olhar as placas dos carros e checar no sistema se o motorista tem créditos para permanecer no local, segundo o secretário

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h36 - Publicado em 5 mar 2016, 12h16
Zona Azul
Zona Azul (Marco Ambrosio/Folhapress/Veja SP)
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Os motoristas que circulam pela capital poderão substituir as folhas e talões de Zona Azul por aplicativos de celular. Nesta sexta-feira (4), a Prefeitura começou a convocar empresas interessadas em desenvolver a tecnologia que vai permitir que proprietários de carro possam deixar créditos na plataforma virtual, que serão descontados conforme o tempo que ocupam em cada uma das cerca de 39 000 vagas disponíveis na cidade. Os motoristas podem usar vagas entre trinta minutos e seis horas, pagando os mesmos 5 reais das folhas de papel.

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Segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, os marronzinhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vão apenas olhar as placas dos carros e checar no sistema do aplicativo se o motorista tem créditos para permanecer no local. Caso não tenha, ele emite a multa. “Estamos migrando para o parquímetro virtual. Vai chegar o momento em que vamos ver a vaga de estacionamento antes de sair de casa”, disse Tatto.

O programa deve estar disponível para download até o fim do ano. Enquanto é desenvolvido, a Prefeitura vai consultar o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para saber se pode fazer a cobrança fracionada do estacionamento.

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Dessa forma, caso o motorista use o espaço por quinze minutos, pagará apenas pelo tempo que utilizou a vaga.

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