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Dilma, Alckmin e Haddad sofrem queda de popularidade

Crises no governo provocam rejeição da população a presidente, governador e prefeito, segundo pesquisa do Datafolha

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h48 - Publicado em 7 fev 2015, 21h23
Haddad, Dilma e Alckmin
Haddad, Dilma e Alckmin (Werther Santana/ Estadão Conteúdo/)
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A presidente Dilma Rousseff, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad aumentaram seus índices de rejeição nos últimos meses, segundo pesquisa do Datafolha divulgada hoje. O escândalo da Petrobras, a falta de água no estado de São Paulo e a piora da economia são as principais razões do pessimismo da população.

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Dilma levou  as piores notas. Em dezembro passado, ela era avaliada com 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%. São as piores marcas de sua gestão e a mais baixa popularidade de um presidente da República desde Fernando Henrique Cardoso em dezembro de 1999. Na época, ele teve 46% de ruim/péssimo.

Quase metade (47%) dos brasileiros a consideram desonesta, além de falsa (54%) e indecisa (50%). A imagem deteriorada alcança correligionários. Entre petistas, 15% falam em desonestidade e 19%, em falsidade.

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Alckmin também viu sua popularidade cair, mas segue aprovado pela maioria dos paulistas. Seu governo foi avaliado em 38% como ótimo/bom, 36% regular e 24% de ruim/péssimo. O governador perdeu dez pontos de ótimo/bom desde outubro e caiu de 48% para 38%, nível que tinha em junho de 2013.

Haddad teve o mesmo nível de rejeição de Dilma, com 44% de ruim/péssimo, 33% de regular e 20% de ótimo/bom.

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