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Polícia investiga se PCC mandou torcidas pararem de brigar

Em áudios via WhatsApp, homens dizem que líder da facção ordenou fim de mortes entre organizadas 

Por Veja São Paulo
9 dez 2016, 09h47
Estádio do Morumbi
Estádio do Morumbi (Marcos Bezerra/Futura Press/Folhapress/)
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A Polícia Civil de São Paulo vai abrir um inquérito para averiguar a veracidade de áudios em que homens afirmam que a facção PCC (Primeiro Comando da Capital) determinou o fim das brigas entre membros de torcidas organizadas.  

Nos arquivos, que circulam via WhatsApp, os homens dizem que o líder do grupo criminoso, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que está preso, é o responsável pelo acordo de paz forçado entre as agremiações uniformizadas.

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“Quem deu o salve foi ‘maninho’ Marcola. Acabou a briga, acabou guerra de torcida, mano. Se tiver, quem vai (morrer) são os líderes aí, os caras da (zona)norte estavam falando. Acabou, mano”, afirmou um homem ainda não identificado.  

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Já outro áudio mostra que a ordem vale para todo o estado.

“Isso cabe para todas as quebradas, mano. Não estou brincando. É referente ao comando. Pôs a pedra em cima do bagulho, tá ligado?”, afirmou. “Se brigou na zona norte, o que acontece? O bagulho vai berrar para nós que somos lideranças. Matou um moleque que é inimigo, nós vamos morrer também.”

A investigação ficará a cargo da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).

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