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Movimento Passe Livre marca ato contra aumento de passagem de ônibus

Manifestação está agendada para esta sexta-feira em frente ao Teatro Municipal. Mais de 25 000 pessoas já confirmaram presença pela rede social do grupo

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 13h39 - Publicado em 4 jan 2015, 13h33

O Movimento Passe Livre (MPL) agendou para sexta-feira (9) o primeiro ato contra o aumento na tarifa das passagens de ônibus, metrô e trem. Até o início da tarde deste domingo (4), mais de 25 000 pessoas haviam confirmado presença no evento, que tem como ponto de encontro o Teatro Municipal, na região central.

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Na segunda-feira (5) haverá uma aula pública contra a tarifa, às 17 horas, em frente à prefeitura, no Viaduto do Chá. Segundo o MPL, devem participar do evento Lúcio Gregori, ex-Secretário de Transportes, e o rapper Robsoul.

Em junho do ano passado, quando foi anunciado um reajuste de vinte centavos na passagem de ônibus, o MPL esteve à frente das primeiras manifestações contra o aumento. A pressão acabou fazendo com que o prefeito Fernando Haddad (PT) recuasse, adiando o reajuste. A nova tarifa de 3,50 reais entra em vigor nesta terça-feira (6).

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As tarifas do metrô e do trem também subirão para 3,50 reais. O valor do bilhete único integrado com o Metrô e os trens da CPTM será de 5,45 reais. O reajuste médio de tarifas ficou em 7,4%.

Na página oficial do MPL, a organização alega que o aumento eleva “o número de pessoas excluídas do transporte coletivo”. Eles afirmam ainda que não aceitarão nenhum tipo de aumento. “Agora é de 3 reais para baixo, até zerar!”

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Estudantes

A prefeitura concederá passe livre nos circulares a cerca de 505 000 estudantes de baixa renda – aproximadamente 360 000 alunos da rede pública e 145 000 matriculados na rede particular de ensino. Os critérios para seleção dos alunos que terão direito à isenção ainda serão definidos. A regulamentação deve ser publicada em portaria até o final da semana.

Passagem de ônibus será de 3,50 reais a partir de janeiro

 

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