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OLÁ,

Governo retifica número de mortos em ataques para 18

Existe a suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar e um guarda civil

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h41 - Publicado em 14 ago 2015, 22h05
Chacina Osasco
Chacina Osasco (Edison Temoteo/Futura Press/Folhapress/)
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A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que dezoito pessoas morreram e seis ficaram feridas em ataques na noite desta quinta (13) em Osasco e Barueri. O governo chegou a divulgar vinte casos, mas depois informou que dezoito estavam relacionados, excluindo, entre outros, um assassinato em Itapevi.

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Existe a suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e um guarda civil metropolitano em Barueri.

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A polícia encontrou várias cápsulas nos locais dos crimes, de armas de calibre 38, .380 e uma pistola 9 milímetros. Questionado se as cápsulas coletadas são de armas exclusivas das Forças Armadas, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que somente as de 9 milímetros.

Chacina Osasco
Chacina Osasco ()
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“As demais, não. A 38 e a 380 são de uso normal, não são utilizadas pela Polícia Militar. A Polícia Militar usa a .40. As outras (38 e 380) são utilizadas pelas guardas civis metropolitanas. Exatamente por isso nós não estamos descartando nenhuma hipótese. Vamos analisar todas as hipóteses para que rapidamente nós possamos dar uma resposta a esse conjunto de crimes bárbaros”, disse Moraes.

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De acordo com o secretário, esta é a maior chacina do ano em São Paulo – quinze pessoas morreram em Osasco e três em Barueri. Desde o início de 2015, seis chacinas ocorreram no estado.

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