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OLÁ,

Saiba como foi a festa do “Comer & Beber” 2015

Lançamento da edição especial de VEJA SÃO PAULO reuniu 800 convidados na Casa Fasano; foram premiados endereços em 39 categorias

Por Fábio Galib
Atualizado em 17 Maio 2024, 15h51 - Publicado em 16 out 2015, 00h49
padoca do mani
padoca do mani (Gustavo Scatena/Veja São Paulo/)
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Foi uma odisseia gastronômica. Mais de 1 000 estabelecimentos visitados de forma anônima, 210 000 reais gastos em contas e um sem-número de calorias consumidas deram à equipe de VEJA SÃO PAULO o aval necessário para eleger os melhores restaurantes, bares e endereços de comidinhas da cidade. Esses estabelecimentos compõem a 19ª edição COMER & BEBER, a mais aguardada e criteriosa publicação de gastronomia de São Paulo, cujo lançamento foi motivo de festa na noite dessa quinta-feira (15).

+ Conheça os vencedores do Comer & Beber 2015

Realizado na Casa Fasano, o evento teve entre os 800 convidados não apenas gente do meio gastronômico, mas também personalidades como Reynaldo Gianecchini, Julia Petit, Marina Lima, Nasi Ticiana Villas Bôas.

A premiação, conduzida por Ana Paula Padrão, teve início às 21h25 com uma intervenção da Palhaça Rubra, interpretada por Lu Lopes. O primeiro prêmio foi para o restaurante Oui, eleito o dono do melhor menu executivo até 50 reais. Entre os “bons e baratos”, também houve festa entre o pessoal do Bullguer.

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Pelas quase duas horas seguintes, foram conhecidos ainda outros 37 campeões, dezesseis deles restaurantes. Um dos cinco que possuem a almejada cotação cinco estrelas na revista, o italiano Fasano triunfou novamente em sua categoria. Rogério Fasano e o chef Luca Gozzani celebraram no palco.

Assim que recebeu a placa de melhor japonês, Jun Sakamoto, proprietário do restaurante que leva seu nome, tratou de mandar fotos da láurea para seus contatos do Whattsapp. Belarmino Iglesias Filho, por sua vez, comemorava como menino mais um prêmio ao Baby Beef Rubaiyat.

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Dos estreantes, levou o título de melhor pizzaria a Carlos Pizza – não faltaram abraços entre o argentino Luciano Nardelli e seus sócios. Outros premiados foram o variado Kaá, o francês Chef Rouge e o brasileiro Esquina Mocotó. Daniel Redondo, do contemporâneo Maní, sagrou-se o chef do ano e Ivan Ralston, do Tuju, a revelação. “O prêmio serve para mostrar que estamos no caminho certo”, afirmou o rapaz, que levou uma entusiasmada torcida.

Em um dos momentos de maior emoção, Alice Maatouk, do restaurante Monte Líbano, foi chamada ao palco para receber o título de personalidade gastronômica de 2015 pelas mãos de Alecsandra Zapparoli, diretora editorial de VEJA SÃO PAULO. Foi uma festa só para a simpática senhora de 81 anos, que trouxe consigo o clã.

Entre os bares, o técnico da seleção feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, entregou ao pessoal do SubAstor o certificado de melhor carta de drinques, e ao do Camden House, o de cozinha campeã. Barman do ano, o jovem Kennedy Nascimento, do Grupo Vegas, não escondia a alegria. “Eu estava concorrendo com grandes profissionais, então foi uma surpresa. É o reconhecimento de um trabalho.”

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geral campeões c&b
geral campeões c&b ()

Das comidinhas, a grande novidade foi o prêmio de barista do ano concedido a Flávia Pogliani, do Little Coffee Shop. As irmãs Suelen Ferrari e Débora Tesoto, donas da Davvero Gelato Tradizionale, eleita melhor sorveteria, foram às lágrimas. “Nós trabalhamos com o coração e, ao receber um reconhecimento desses, ficamos sem palavras”, afirmou Débora.

Outra grata – e bastante comemorada – surpresa foi o anúncio dos vencedores dos Duelos Comer & Beber, websérie que promoveu uma competição entre alunos de gastronomia de duas mais antigas e tradicionais instituições dedicadas ao ensino da arte de ser chef em São Paulo, a Universidade Anhembi Morumbi e o Senac. Vale ficar atento: o último episódio, que contém imagens da festa, assim como os anteriores, estão disponíveis no site de VEJA SÃO PAULO.

Mas nem só de campeões é feita a revista, que chega às bancas – e aos assinantes de VEJA – no sábado (17). Por suas 396 páginas estão distribuídos 800 estabelecimentos que passaram pelo crivo de Vejinha. Afinal, com ou sem troféu, o que vale é comer e beber bem.

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