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“Temos um estoque garantido”, afirma Padilha sobre vacina

Campanha antecipada de vacinação teve início nesta segunda-feira (11) para crianças de 6 meses a 5 anos, idosos e gestantes

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 27 dez 2016, 18h35 - Publicado em 11 abr 2016, 16h23
Alexandre Padilha
Alexandre Padilha (Marcos Bezerra/Futura Press/Folhapress/)
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No primeiro dia da campanha antecipada de vacinação contra a gripe H1N1 na capital, o secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, pediu calma à população e assegurou que não faltarão vacinas. Nesta segunda-feira (11) teve início a imunização para 1,3 milhão de crianças entre 6 meses e 5 anos, gestantes e idosos, grupos mais vulneráveis à doença.

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“A vacina vai estar presente. Temos um estoque absolutamente garantido”, afirmou Padilha, que acompanhou a campanha nesta manhã, na UBS Dr. Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão, na Brasilândia, na zona norte da capital. Na unidade de saúde, o secretário anunciou um mutirão de vacinação em lares de idosos neste sábado (16). Também estão previstas visitas a abrigos.

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“Temos um período para atingir a meta de 80% ao longo de toda a campanha. Sabemos que hoje deve ter um grande afluxo de pessoas nas unidades de saúde. Pela manhã, em uma unidade já tinham 600 pessoas vacinadas. Mas também é bom que as pessoas saibam que teremos o período todo da vacina.”

Padilha voltou a pedir que as pessoas tenham calma e não procurem o tamiflu após qualquer sintoma de resfriado, que pode não desenvolver para a gripe H1N1.

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“Sabemos que a população está preocupada por conta da antecipação da circulação do vírus. Mas é importante as pessoas saberem que nem todo resfriado é H1N1. Primeiro passo é vacinar os grupos vulneráveis que precisam ser vacinados. Segundo, é ter muita tranquilidade, calma, no sentido de que o oseltamivir (nome técnico do tamiflu) tem uma indicação clara de uso, que é para ser utilizado quando a pessoa já tem um estado grave.”

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O secretário destacou que a imunização teve início para crianças de 6 meses a 5 anos, idosos e gestantes, pois são grupos mais vulneráveis. A medida respeita uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda que as unidades de saúde pública direcionem o atendimento a esses grupos.

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