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OLÁ,

Antes e depois: quatro casos paulistanos

Pacientes de clínica da Avenida Rebouças perderam entre 53 e 71 quilos; local tem casos impressionantes, mas mensalidade é bem salgada

Por Carolina Romanini
Atualizado em 5 dez 2016, 13h55 - Publicado em 23 out 2014, 23h59

Juntos, os quatro pacientes que ilustram a reportagem “Máximo Ravenna, guru argentino do emagrecimento, faz sucesso na cidade”, perderam 257 quilos.

O que perdeu menos eliminou 53 quilos em 10 meses. Já o que perdeu mais, disse adeus a 71 quilos em apenas um semestre. Abaixo, eles compartilham um pouquinho da sua trajetória rumo a uma vida mais saudável.

+ Confira algumas receitas da dieta Ravenna

Sandra Melighendler, 48 anos, pedagoga: 64 quilos em 1 ano e meio

“Cheguei à clínica Ravenna por indicação. Vi as fotos de uma amiga pelo Facebook e ela estava completamente mudada. Na primeira visita ao espaço, já fiz a matrícula mas, assim que saí de lá, pensei: eu não vou conseguir seguir adiante. E só voltei seis meses mais tarde, depois de mais uma tentativa mal sucedida de emagrecer por conta própria. No retorno à clínica, tentei levar o tratamento com leveza. Participei de tudo o que eles oferecem: atividade física, grupos de apoio e inclusive almoçava no restaurante sempre que possível. Segui o tratamento com firmeza, pensando que eu teria, sim, um bom resultado. Perdi 64 quilos em 1 ano 10 meses. Há três anos, fiz uma viagem aos Estados Unidos e não pude nadar com os golfinhos no parque Discovery Cove porque não cabia na roupa de neoprene. Voltei pra lá há três semanas, foi o meu prêmio de recompensa. Me senti tão bem por caber na roupa, estava tão radiante, que fiquei com ela por umas quatro horas. Não queria tirar mais. Sou uma nova mulher”.

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Cecília Barberis, 54 anos, tradutora: 53 quilos em 10 meses

“Há pouco mais de um ano, tinha indicação de três médicos para fazer a cirurgia bariátrica. Estava pré-diabética e com problemas no fígado mas, ainda assim, a cirurgia nunca foi uma opção para mim. Eu sabia que, mesmo depois do procedimento, não iria me controlar diante da comida e passaria mal pelo resto da vida, como acontece com muitas pessoas. Minha ginecologista me recomendou o método Ravenna, mas disse para eu iniciar o tratamento mais tarde já que estava com a minha mãe doente e ela sabia que eu não seguiria a dieta por muito tempo. Resolvi fazer exatamente o contrário: procurei a clínica, me matriculei e avisei a minha mãe que três vezes por semana eu estaria ausente, para cuidar de mim. O acompanhamento da clínica foi fundamental nesse momento de dor. Se eu não estivesse me tratando com eles, teria engordado o dobro naquele momento da minha vida. Gordo é sem vergonha, usa qualquer desculpa para comer. Por isso o apoio psicológico da clínica é fundamental. Entendo quando o Ravenna é ríspido com as pessoas. Se ele passasse a mão na cabeça de todo mundo, o tratamento certamente não teria os mesmos resultados.”

Felipe Terra, 31 anos, engenheiro agrônomo: 71 quilos em 6 meses

“Sempre tive problemas com o peso, mas estava na minha pior forma quando conheci a clínica. De casamento marcado para outubro, me senti mais estimulado para iniciar um tratamento. Comecei na clínica em março, vim através de uma prima. Como sou de Campinas, fiz a maior parte do tratamento à distância, vindo para cá apenas uma vez a cada quinze dias para participar do grupo de apoio. Junto com a dieta, frequentei uma academia em Campinas, pois não adianta apenas parar de comer. É uma via de mão dupla. Os primeiros vinte dias não foram fáceis. Como eu viajo muito a trabalho, estava sempre diante de belos cafés da manhã em hotéis e coffee breaks de dar água na boca. Mas tem que ter força de vontade e o maior estímulo é ver o resultado mês a mês.”

Gabriela Nemoto, 22 anos, analista de informações gerenciais: 69 quilos em 9 meses

“Cheguei à clínica há nove meses e falta apenas um quilo para atingir a minha meta. Estou brigando com ele. O mais difícil foi tomar a decisão de encarar o tratamento até o fim. Como tinha que emagrecer bastante, o caminho foi longo. Já hoje, o mais difícil é sair com os amigos. É incrível como existe uma pressão das pessoas para você comer, quando elas estão comendo. Mas a clínica sempre me ajudou muito nesse aspecto. Ali, eles me dão um suporte completo. No começo, me sentia um pouco fraca por conta da mudança brusca na dieta. Mas eles sempre me acompanharam passo a passo e me diziam o que fazer a cada momento. Se eu mando um e-mail para a minha nutricionista no domingo à noite, com alguma dúvida sobre o tratamento, na segunda-feira cedo eu já tenho uma resposta. O método é muito completo, amarra bem todas as pontas do problema e entende completamente as dificuldades que o paciente vai enfrentar. Já tinha feito inúmeras dietas antes. Cheguei, inclusive, a tomar uma injeção na barriga todos os dias para emagrecer, mas nem assim tive resultados tão bons.”

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