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Colômbia confirma seis sobreviventes em voo; ao menos 70 morreram

Dois jogadores foram resgatados com vida: Alan Ruschel e Jackson Ragnar Follmann. Marcos Danilo Padilha morreu no hospital

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 27 dez 2016, 14h44 - Publicado em 29 nov 2016, 09h37
danilo chapecoense
danilo chapecoense (Heuler Andrey/Estadão Conteúdo/)
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A Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) anunciou há pouco, por volta das 8h40 desta terça-feira pelo horário brasileiro, que seis pessoas foram resgatadas com vida do voo que caiu nas imediações de Medellín e que levava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana. A imprensa colombiana diz que haveria um sétimo sobrevivente: o zagueiro Neto.

+Comentarista Mário Sérgio e outros 21 jornalistas estavam no voo

Assim, seriam 71 os mortos, não 76 como foi informado inicialmente pela própria Aerocivil. Isso porque, das 81 pessoas que constam na lista de embarque, ao menos três estão no Brasil e não embarcaram: o prefeito reeleito de Chapecó, Luciano Buligon (PSB-SC), o deputado estadual Gelson Merisio (PSD-SC), presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e Plínio David De Nes Filho, presidente do Conselho Deliberativo do Chapecoense. Seriam, desta forma, 69 passageiros, além de nove tripulantes, num total de 78 pessoas no voo.

Três jogadores foram resgatados com vida. O lateral-direito Alan Ruschel foi levado ao Hospital de La Ceja e o goleiro Follamnn Jackson Ragnar Follmann foi levado à San Vicente Fundación. O goleiro Marcos Danilo Padilha chegou a ser resgatado, mas faleceu no hospital.  

Além disso, foi resgatado com vida o jornalista Rafael Henzel, da Rádio Oeste Capital, que foi levado ao Hospital de La Ceja, e os tripulantes Ximena Suárez, auxiliar de voo, e Erwin Tumiri, técnico da aeronave. Eles estão, respectivamente, na Clínica Somer de Rionegro e na Clínica Somer.

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