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‘Caixa-preta’ de guindaste está com a perícia

Informações fornecidas pelo equipamento, chamado Data Logger, foram entregues ainda para o fabricante e a empresa proprietária do equipamento

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h25 - Publicado em 3 dez 2013, 17h30

O Data Logger (espécie de caixa-preta com o registro da operação) do guindaste que tombou na Arena Corinthians foi entregue ao Instituto de Criminalística nesta terça-feira (3). Cópias das informações, que segundo o delegado Luiz Antônio da Cruz é uma espécie de hard drive (HD), também foram entregues à Locar e aos técnicos da empresa alemã Liebherr, dona e fabricante do equipamento respectivamente.

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Nesta terça, o engenheiro civil e gerente administrativo do projeto, Ricardo Corregio, prestou depoimento. Ele afirmou à polícia que antes do içamento do guindaste foi feito um plano de voo, que orientou o procedimento. Este plano deve ser aprovado não só pela Odebrecht, mas também pela Locar. Ainda de acordo com Cruz, o operador do guindaste deve prestar depoimento ainda nesta semana.

Parte dos 1 350 operários que voltaram a trabalhar na segunda-feira (2) participou de uma missa em memória dos dois mortos na tragédia. Nenhum guindaste, porém, pode ser usado, porque o Ministério do Trabalho fez uma “interdição vertical” da construção.

Prometido para este mês, o Itaquerão só deve ser entregue entre janeiro e fevereiro de 2014.

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