Aizomê Café

Resenha por Larissa Zapata

No térreo da Japan House, espaço na Avenida Paulista que celebra a cultura japonesa, fica o Aizomê Café. É a loja “irmã” do restaurante de mesmo nome no segundo andar e com matriz nos Jardins. A responsável pelos doces yogashi — versão japonesa da confeitaria ocidental — é a chef Telma Shiraishi, que tem como sócio Marcelo Shiraishi. Na vitrine, as gostosuras lindamente decoradas tornam a decisão um pouco difícil. O ichigo de morango (R$ 25,00) é escolha certeira. É um bolo em camadas com chantili suave de baunilha e morango fresco. O resultado é nada enjoativo. Para degustar em uma das banquetas dispostas no balcão, o choux de frutas vermelhas (R$ 22,00) também é outra pedida. Mas a massa ficaria melhor um tiquinho menos úmida. No recheio vai o creme léger (de confeiteiro com chantili) e geleia das frutas. No cardápio aparece ainda o tosuto (R$ 16,00), parecido com uma tostada, mas no shokupan, pão de leite do Japão. Os acompanhamentos podem ser caramelo de missô ou manteiga. Os salgados também têm representantes como o korokke de milho e queijo (R$ 14,00), um croquete frito, sequinho e cremoso. Os atendentes sugerem bebidas como o midori fizz (R$ 29,00), mistura de matchá, shissô, limão, tônica e gelo. Sentindo falta do café? Os baristas tiram um bom expresso (R$ 10,00) ou um coado na V60, possivelmente do grão eclipse (R$ 20,00), frutado.

Informações checadas em março de 2025.