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OLÁ,

Três perguntas para Giovanna Antonelli

Na novela<em> Em Família</em>, a personagem da atriz deve trair o marido. O oposto se dá no filme <em>S.O.S. — Mulheres ao Mar</em>, no qual interpreta a esposa trocada por outra

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h06 - Publicado em 21 mar 2014, 18h35

Como você lida com a traição? Isso acaba sendo uma consequência na vida das pessoas, mas eu sou muito clara quanto aos meus sentimentos. Não tenho medo de demonstrar o que estou sentindo, seja para me separar, seja para entrar numa nova relação. Quando notei que um relacionamento estava no fim, preferi acabar antes de ter outro.

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Numa entrevista para Marília Gabriela, o ator Caio Castro disse não gostar de ir ao teatro e foi muito criticado. Qual é sua posição a respeito desse patrulhamento? Acho muito chato o momento em que vivemos. Precisamos aprender a respeitar a individualidade das pessoas. Ninguém é obrigado a gostar das mesmas coisas. Tem gente que só faz cinema, outros preferem se dedicar apenas à TV. Não somos nada para julgar os outros. Fico aborrecida de ter de falar o que os outros querem ouvir. Há coisas mais importantes para me preocupar do que escutar críticas e julgamentos.

Por que atua pouco no cinema? O motivo é um só: faço muita televisão. Engato uma novela atrás da outra e, ao longo da minha carreira, tive muita sorte com as personagens. Salve Jorge estava terminando quando apareceu Em Família. Eu até posso falar não, mas não consigo, já que o ator busca bons papéis o tempo todo. No fim das contas, disponho de muito pouco tempo entre um trabalho e outro na TV. Fora isso, quero passar um tempo com meus três filhos e tocar projetos pessoais na área empresarial. Tenho uma clínica de depilação a laser em Volta Redonda e acabei de abrir um restaurante no Rio de Janeiro. Tento me dividir em mil, mas não posso ir além do que meu corpo e minha mente me permitem.

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