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Peças produzidas por presidiários e egressos serão desfiladas na SPFW

Peças foram produzidas dentro do Projeto Ponto Firme, do estilista Gustavo Silvestre, que participa pela oitava vez do evento de moda

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
22 Maio 2023, 18h29
Peças feitas por presidiários serão exibidas na SPFW.
Peças feitas por presidiários serão exibidas na SPFW. (Projeto Ponto Firme/Divulgação)
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A São Paulo Fashion Week (SPWN55), que começa na próxima quinta-feira (25), terá um desfile com peças feitas por presidiários da Penitenciária II “Desembargador Adriano Marrey”, de Guarulhos. As peças foram produzidas no âmbito do Projeto Ponto Firme, do estilista Gustavo Silvestre, que participa pela oitava vez do maior evento de moda do país.

A coleção deste ano terá peças feitas a mão e cortadas a laser, com detalhes em crochê. Após o desfile, toda a coleção será vendida.

O desfile contará com 40 produções em crochê feitas pelos reclusos, artesãos, egressos do sistema prisional, refugiados, transexuais, indígenas, negros, mulheres imigrantes ou resgatadas de trabalhos análogos à escravidão na indústria da moda, além de jovens da periferia de São Paulo, todos esses ligados à Escola Ponto Firme.

O evento terá início ás 17 horas, no edifício Copan, no Centro, e será aberto ao público. O projeto já capacitou mais de 160 reclusos e tem, atualmente, 12 alunos em sala de aula na Penitenciária II de Guarulhos.

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