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‘Nzinga’ resgata história de rainha angolana no CCSP

Montagem debate fragmentos a partir de uma visão afrodiaspórica

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 jun 2024, 12h27 - Publicado em 22 jun 2024, 17h06
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  • O espetáculo teatral Nzinga leva ao Centro Cultural São Paulo, de 5 a 14 de julho, um resgate da história da rainha angolana no século XVII.

    A trama parte de um recorte temporal de sete anos, entre 1617 e 1624, desde o momento em que Ngola Mbandi assume o trono após a morte do pai até a coroação de Nzinga, sua irmã, como soberana do Ndongo, estado pré-colonial africano na atual Angola.

    Em cena, estão Aysha Nascimento e Flávio Rodrigues, idealizadores da peça ao lado de Bruno Garcia. A dramaturgia é de Dione Carlos.

    A montagem debate fragmentos a partir de uma visão afrodiaspórica, negando o pensamento eurocentrado que supõe que a história das populações negro-africanas se inicia com o processo de escravização mercantilista e se encerra com a colonização.

    (60 min). 14 anos. Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Jardel Filho. Rua Vergueiro, 1000, Liberdade. De 5 a 14 de julho. Sex. e sáb. às 20h e dom. às 19h.

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