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Mural SP: Pélagie Gbaguidi

A artista participa da 36ª Bienal de São Paulo com uma instalação inspirada nas formas da habitação tradicional africana

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 set 2025, 07h00
Retrato Pelagie Gbaguidi
 (Miles Fischler/Divulgação)
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Pélagie Gbaguidi (nascida em Dacar, em 1965, criada no Benim e em Paris, hoje em Bruxelas) investiga heranças coloniais e pós-coloniais a partir da perspectiva decolonial. Narrativas ancestrais, saberes africanos e conflitos históricos se cruzam em uma coreografia visual que a posiciona como um griô contemporâneo. A artista participa da 36ª Bienal de São Paulo com uma instalação inspirada nas formas da habitação tradicional africana.

Pélagie Gbaguidi-Mango Tre
Mango Tree, pigmento e acrílica sobre tela, 276 cm x 200 cm, 2025 (Eduardo Ortega/Divulgação)

Publicado em VEJA São Paulo de 5 de setembro de 2025, edição nº 2969

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