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Morre Diane Keaton, aos 79 anos, na Califórnia

Atriz vencedora do Oscar e eterna Kay Adams de 'O Poderoso Chefão' morreu neste sábado (11), diz revista

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
11 out 2025, 16h42 • Atualizado em 11 out 2025, 16h53
Diane Keaton morreu na Califórnia aos 79 anos
Diane Keaton morreu na Califórnia aos 79 anos (Instagram/Reprodução)
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  • A premiada atriz, diretora e produtora norte-americana Diane Keaton morreu neste sábado (11), aos 79 anos, na Califórnia. A notícia foi confirmada pela revista “People”, citando um porta-voz da família. A causa da morte não foi divulgada e seus familiares pediram privacidade.

    A atriz teve a carreira marcada por papéis que transitavam com maestria entre o drama e a comédia.

    O auge com Woody Allen

    Nascida Diane Hall, em Los Angeles, a atriz alcançou o estrelato no cinema na década de 1970, consolidando uma parceria fundamental com o diretor Woody Allen. Foi sob a direção dele que Diane Keaton conquistou o papel que a imortalizou e lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz: a personagem Annie Hall, na comédia romântica “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977).

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    Sua colaboração com Allen incluiu outros clássicos como “A Última Noite de Bóris Grushenko” (1975) e “Manhattan” (1979).

    Ícone do cinema dramático e cômico

    Antes do sucesso com Allen, Diane Keaton já havia cativado o público como a elegante e trágica Kay Adams-Corleone, esposa de Michael Corleone (Al Pacino), na trilogia épica “O Poderoso Chefão” (1972, 1974 e 1990).

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    Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, Keaton se destacou por sua versatilidade e estilo, sendo frequentemente lembrada por filmes como:

    • “Reds” (1981), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar.
    • “O Pai da Noiva” (1991), onde fez um popular par com Steve Martin.
    • “O Clube das Desquitadas” (1996).
    • “Alguém Tem que Ceder” (2003), que lhe rendeu sua quarta indicação ao Oscar.

    Diane Keaton deixa a filha Dexter e o filho Duke.

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