Com expansão a ser finalizada em 2025, Masp terá megaexposição LGBT+
Em 2024, o Museu Mais Amado de SP se debruçou sobre vivências LGBTQIA+, trazendo as primeiras individuais no Brasil de artistas consagrados
Em 2024, o museu, um dos cartões-postais de São Paulo, se debruçou sobre vivências LGBTQIA+, trazendo as primeiras individuais no Brasil do pintor irlandês Francis Bacon (1909-1992) e da fotógrafa americana Catherine Opie.
“A programação celebra a diversidade cultural, contemplando tanto produções nacionais quanto internacionais”, resume Carolina Rossetti, diretora de relações institucionais, sobre a agenda que se encerrará em dezembro com a megaexposição Histórias da Diversidade LGBTQIA+.
Para 2025, a instituição espera concluir as obras do edifício anexo, Pietro Maria Bardi. Com catorze andares, terá cinco galerias, café, loja, salas de aula e laboratório de restauro, ampliando a área expositiva do Masp.
Centro cultural/museu Mais Amado
1º Masp (14,7%)
2º Pinacoteca (12,4%)
3º Museu do Ipiranga (10,6%)
Publicado em VEJA São Paulo de 27 de setembro de 2024, edição nº 2912.