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Livros, filmes e exposições para ampliar o repertório sobre o modernismo

A Vejinha fez um roteiro com lançamentos e atrações para celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Júlia Rodrigues
Atualizado em 27 Maio 2024, 22h27 - Publicado em 11 fev 2022, 06h00
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  • 1. Mário e Frei Jesuíno

    O escritor Mário de Andrade (foto), um dos idealizadores da Semana, é homenageado em exposição no Museu Afro Brasil. Desde 25 de janeiro, são exibidas 27 pinturas do Frei Jesuíno do Monte Carmelo, artista sobre o qual Mário pesquisou. Vai até 30 de junho. museuafrobrasil.org.br.

    2. Pequena Tarsila

    Frame do filme
    O filme infantil “Tarsilinha” estreia nos cinemas em 17 de março. (Pinguim Content/Divulgação)

    A pintora Tarsila do Amaral, incorporada ao modernismo depois da Semana de 22, empresta seu nome à protagonista de uma animação infantil que estreia nos cinemas em 17 de março. A história traz uma menina de 8 anos em cenários inspirados em telas da artista.

    3. Ruptura na tela

    Frame do filme
    Filme clássico de Mário Peixoto terá exibição no Petra Belas Artes neste domingo (13). (Still do filme "Limite"/Mário Peixoto/Reprodução)

    Alberto Cavalcanti, Mário Peixoto e Jean Vigo são tema de uma mostra no streaming À La Carte. O longa Limite (foto), de Peixoto, ganha uma sessão no Cine Petra Belas Artes neste domingo (13), às 17h, com sonorização do músico Lívio Tragtenberg. belasartesalacarte.com.br.

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    4. Na quebrada

    Um desenho de aranha sobrepõe jornais antigos.
    Mostra na Arte132 questiona a preferência dos modernistas em representar as classes mais altas. (Henrique Luz/Divulgação)

    Na mostra São Paulo, Sua, Nossa Pauliceia Desvairada?, na Arte 132, José de Quadros, que dialoga com a periferia em pinturas e desenhos, utiliza o nome do livro de Mário de Andrade para questionar o fato de o grupo não ter olhado para regiões mais pobres. arte132.com.br.

    5. Paris de Pagu

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    Livro de Adriana Armony conta o período em que a escritora Patrícia Galvão esteve em Paris. (Capa: Bloco Gráfico/Foto: Archives Nationales de Pierrefitte-Sur-Seine, France/Divulgação)

    A escritora paulista Patrícia Galvão fez parte do movimento, mas não da Semana, vale dizer. A temporada que ela ficou em Paris, de 1934 a 1935, é recontada no livro Pagu no Metrô (ed. Nós), de Adriana Armony. Ficção, pesquisa histórica e relatos pessoais se misturam.

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    6. Movimento ampliado

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    Sesc 24 de Maio tem mostra com 600 obras que ampliam a discussão sobre o movimento. (Alberto Pelingeir/Divulgação)

    No Sesc 24 de Maio, a mostra Raio-que-o-parta: Ficções do Moderno no Brasil traz, a partir de quarta (16), 600 obras de 200 artistas e amplia geograficamente a discussão sobre modernismo. Um dos trabalhos é Festa de São João (1960), tela do pintor Alberto da Veiga Guignard. sesc.com.br.

    +Assine a Vejinha a partir de 12,90. 

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    Publicado em VEJA São Paulo de 16 de fevereiro de 2022, edição nº 2776

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