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Linha Amarela do metrô recebe exposição sobre atletas refugiados

Resultado de uma parceria com a Agência ONU, mostra fica em cartaz até o fim de julho na estação Paulista Pernambucanas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
11 jul 2024, 09h00
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Carlos Acosta foi forçado a sair da Venezuela em 2018 depois de levar um tiro na coluna e perder o movimento das pernas. Atualmente, ele é campeão de parakaratê no Equador (ACNUR/Jaime Gimenez/Divulgação)
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A Estação Paulista Pernambucanas da Linha 4-Amarela do metrô sediará, durante todo o mês de julho, a exposição O esporte é um farol de esperança, com fotografias e relatos de atletas refugiados, aproveitando a proximidade dos Jogos Olímpicos.

A iniciativa é uma parceria entre a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e a ViaQuatro para reforçar o impacto do esporte na vida desses atletas e a importância das organizações que ajudam indivíduos a recomeçarem suas vidas em novos lugares.

Uma das histórias apresentadas é a de Carlos Acosta. Forçado a deixar a Venezuela com sua família em 2018 após um incidente que o deixou paraplégico, Carlos encontrou no esporte uma oportunidade de reconstruir sua vida e atualmente é campeão de parakaratê no Equador.

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