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OLÁ,

Fogaça fala sobre a filha após tratamento com canabidiol: “planta sagrada”

Olivia tem uma síndrome genética rara

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h45 - Publicado em 18 ago 2021, 12h27
A imagem mostra Henrique Fogaça com sua filha, Olivia. Ela está em uma cadeira de rodas e ele está agachado, do lado dela, abraçando-a.
Henrique Fogaça e sua filha: Olivia apresentou melhoras no quadro após uso do óleo com cannabidiol  (Reprodução Instagram/Divulgação)
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O jurado do MasterChef Henrique Fogaça publicou em suas redes sociais fotos para celebrar a melhora de sua filha, Olivia, de 14 anos. Nascida com uma síndrome genética rara e ainda não diagnosticada, ela vem apresentando melhoras no quadro após tratamentos com o canabidiol, substância retirada da planta conhecida popularmente como maconha.

“Há 3 anos ela (Olivia) vem usando o óleo medicinal chamado CBD, que é extraído da planta Cannabis Sativa, mais conhecida como ‘maconha’. E digo para vocês que graças a planta ‘sagrada’, ela esta cada dia melhor, com um semblante de paz, de alegria, sorrindo e sentindo os pequenos prazeres da vida”, escreveu na postagem na rede social.

Durante o relato, ele afirmou que Olivia chegou a ter momentos anteriores ao tratamento em que não conseguia falar e precisava se alimentar por sonda. “Vivia por tempo integral em uma cadeira de rodas”.

“Sou um pai feliz pela Olívia ter me escolhido e vou lutar incansavelmente até o ultimo dia da minha vida para poder proporcionar o melhor para ela. E para outras pessoas que assim necessitam”, complementa o chef.

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Em entrevista à Vejinha em fevereiro deste ano, Fogaça anunciou a criação do Instituto Olivia. A entidade terá como objetivo facilitar pacientes a ter acesso aos medicamentos à base da maconha. “A ideia é incentivar a pesquisa científica, criar um caminho jurídico mais fácil para as famílias e, no futuro, termos um cultivo próprio”.

Ao falar sobre o tratamento de sua filha, destacou como a erva teve um papel importante em sua melhora. “Ela tinha vinte convulsões por dia. Passou a fazer uma dieta sem carboidratos, que reduziu as crises pela metade. Após o canabidiol, o número caiu para três, mas tem dias em que ela não tem nenhuma”, ele conta. “Também melhoraram a percepção e o humor”.

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