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Argentina reabre fronteiras para brasileiros vacinados a partir de outubro

Para entrar no país será necessário ter esquema de vacinação completo há pelo menos 14 dias e apresentar um teste PCR negativo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 set 2021, 16h12
Buenos-Aires
Buenos Aires, capital argentina (Divulgação/Veja SP)
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A ministra da Saúde argentina, Carla Vizzotti, e o novo chefe de gabinete da presidência, Juan Manzur, anunciaram nesta terça-feira (21) a abertura das fronteiras terrestres para turistas provenientes de países vizinhos, entre eles o Brasil, a partir de 1º de outubro. A entrada de estrangeiros dos demais países será liberada a partir de novembro.

De acordo com o comunicado, os viajantes de países vizinhos poderão entrar na Argentina por terra sem a necessidade de fazer quarentena. Os voos destes países também poderão ser retomados, a depender da autorização dos governadores de cada província.

Para viajar, será necessário ter o esquema de vacinação completo há pelo menos 14 dias, fazer um PCR até 72 horas antes da viagem, um teste de antígenos na chegada e outro PCR entre 5 e 7 dias depois. Quem não estiver completamente imunizado (incluindo menores de 17 anos) poderá embarcar, mas deve fazer quarentena após o desembarque.

Segundo Vizzotti, assim que 50% da população argentina estiver com a vacinação completa, não será mais obrigatório realizar os testes para entrar no país. Atualmente, 44,5% dos argentinos completou o esquema vacinal.

Além da abertura das fronteiras, outras alterações nas medidas de controle do Covid-19 foram anunciadas pela ministra. Entre elas, está o fim da obrigação do uso de máscara durante a circulação ao ar livre. Mas o uso da proteção ainda é obrigatório em ambientes fechados e em eventos com aglomeração.

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O país também voltará a permitir encontros sociais ao ar livre sem limite de pessoas e a ocupação máxima de 100% em locais fechados. Para casas de festas, boates e eventos com mais de mil pessoas ainda vale o limite de 50% da capacidade e exigência de vacinação completa dos presentes.

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