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Feira Preta leva moda e negócios ao The Town

Em formato pocket, edição conta com dez empreendedores negros e indígenas que levam inovação e identidade ao festival, com produtos autorais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 set 2025, 14h03
Feira-Preta-no_the-Town
Feira Preta no The Town: dez empreendedores de diferentes segmentos (Feira Preta/Divulgação)
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A maior plataforma de cultura e economia preta da América Latina, a Feira Preta está presente no The Town 2025, celebrando a criatividade e o protagonismo negro e indígena. Até o próximo domingo, a feira vai ocupar o espaço Factory, dentro do festival que ocorre no Autódromo de Interlagos.

Com dez empreendedores de diferentes segmentos, como arte, moda e mercado pet, a feira tem o objetivo de valorizar a pluralidade de vozes que movimentam a cultura brasileira.

As marcas presentes são: Nazarts, Acessórios Tempêro de Cor, Kabelera, Nalimo, Lunettes by Lari, Madiba Pet, Xeidiarte, TERÁN, Felipas e Janaluh Acessórios.

A parceria com a Feira Preta fortalece o compromisso do The Town em elevar sua experiência para além da música, afirma Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta. “Mais do que um espaço de exposição, essa é uma oportunidade de visibilidade, circulação econômica e reconhecimento do trabalho de empreendedores que representam a potência da economia preta”, diz Adriana.

Conexão com o Palco Quebrada

A realização da Feira Preta se conecta com o lançamento do Palco Quebrada, dedicado a artistas e expressões culturais das periferias. Inspirado no Espaço Favela do Rock in Rio, o Quebrada reforça o protagonismo periférico ao dar visibilidade ao rap, funk, trap e R&B, com nomes como MC Hariel, Kayblack, Duquesa, Criolo e Belo.

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Assim como o Quebrada, a presença da Feira Preta no festival simboliza o compromisso de criar novos espaços de troca, pertencimento e fortalecimento da cultura preta e periférica, ampliando as formas de expressão que dialogam com música, arte, moda, empreendedorismo e identidade.

“Estarmos juntos ao The Town nesse movimento é reafirmar que a economia preta é parte fundamental da cena cultural e criativa do Brasil. Nosso propósito é articular estes caminhos para que cada vez mais vozes negras e indígenas sejam ouvidas, vistas e reconhecidas”, reforça Adriana Barbosa.

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