Feira Preta leva moda e negócios ao The Town
Em formato pocket, edição conta com dez empreendedores negros e indígenas que levam inovação e identidade ao festival, com produtos autorais
A maior plataforma de cultura e economia preta da América Latina, a Feira Preta está presente no The Town 2025, celebrando a criatividade e o protagonismo negro e indígena. Até o próximo domingo, a feira vai ocupar o espaço Factory, dentro do festival que ocorre no Autódromo de Interlagos.
Com dez empreendedores de diferentes segmentos, como arte, moda e mercado pet, a feira tem o objetivo de valorizar a pluralidade de vozes que movimentam a cultura brasileira.
As marcas presentes são: Nazarts, Acessórios Tempêro de Cor, Kabelera, Nalimo, Lunettes by Lari, Madiba Pet, Xeidiarte, TERÁN, Felipas e Janaluh Acessórios.
A parceria com a Feira Preta fortalece o compromisso do The Town em elevar sua experiência para além da música, afirma Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta. “Mais do que um espaço de exposição, essa é uma oportunidade de visibilidade, circulação econômica e reconhecimento do trabalho de empreendedores que representam a potência da economia preta”, diz Adriana.
Conexão com o Palco Quebrada
A realização da Feira Preta se conecta com o lançamento do Palco Quebrada, dedicado a artistas e expressões culturais das periferias. Inspirado no Espaço Favela do Rock in Rio, o Quebrada reforça o protagonismo periférico ao dar visibilidade ao rap, funk, trap e R&B, com nomes como MC Hariel, Kayblack, Duquesa, Criolo e Belo.
Assim como o Quebrada, a presença da Feira Preta no festival simboliza o compromisso de criar novos espaços de troca, pertencimento e fortalecimento da cultura preta e periférica, ampliando as formas de expressão que dialogam com música, arte, moda, empreendedorismo e identidade.
“Estarmos juntos ao The Town nesse movimento é reafirmar que a economia preta é parte fundamental da cena cultural e criativa do Brasil. Nosso propósito é articular estes caminhos para que cada vez mais vozes negras e indígenas sejam ouvidas, vistas e reconhecidas”, reforça Adriana Barbosa.





