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Fábio de Melo é criticado por apoiar arcebispo acusado de abuso sexual

Público também manifestou descontentamento com padre Marcelo Rossi; Dom Alberto Taveira Corrêa nega que tenha cometido os crimes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h58 - Publicado em 4 jan 2021, 12h09
Fábio de Melo
 (Reprodução Instagram/Divulgação)
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O padre Fábio de Melo demonstrou solidariedade ao arcebispo Dom Alberto Taveira Corrêa, de Belém, que atualmente responde à acusações de abuso sexual. Reportagem do Fantástico do último domingo (3) reproduziu o vídeo de Fábio apoiando o superior e o público cobrou explicações.

Dom Alberto já me amparou muitas vezes. Eu gostaria que as minhas orações e o meu carinho fizessem o mesmo por ele neste momento”, afirma o padre no vídeo. Outro a manifestar apoio ao acusado foi o padre Marcelo Rossi.

https://twitter.com/suavementereco/status/1345904472560693256

Mais pessoas nas redes sociais reprovaram a atitude de Fábio de Melo. 

https://twitter.com/gistark8/status/1345900856424751107

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https://twitter.com/_renanguerra/status/1345899860860538888

https://twitter.com/rafaell_buenno/status/1345901935073882113

https://twitter.com/anatalysimoes/status/1345900123109416960

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Arcebispo e escândalo

Dom Alberto Taveira Côrrea é acusado por quatro ex-seminaristas de usar sua autoridade para cometer abusos sexuais. Os supostos crimes são alvos de inquérito aberto pela Polícia Civil a pedido do Ministério Público do Pará. O caso também é investigado pelo Vaticano. 

De acordo com relatos feitos pelas quatro supostas vítimas ao Fantástico, os abusos aconteciam na casa do arcebispo. Ele convidava os seminaristas para visitá-lo e se aproveitava do momento.

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Em um dos depoimentos, um dos ex-seminaristas contou que, quando foi tocado na parte íntima, Côrrea disse que “aquilo ali era normal, coisa do homem”. “Mas, assim, eu não via maldade, porque confiei muito, por ele ser uma autoridade, também não tinha experiência. Mas aquilo foi se tornando já permanente e já mais agressivo. Ele já me recebia na porta e já ia logo pegando”, relata.  

O advogado do arcebispo, Roberto Lauria, afirmou que o líder religioso ainda não foi ouvido pelas autoridades, mas que “está à disposição”. “Nós vamos provar ao final desse inquérito que, diferentemente do que se pensa, os denunciantes não são quatro pessoas isoladas. São um grupo de pessoas que têm um profundo recalque, um profundo sentimento de vingança por Dom Alberto”, diz Lauria. 

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