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Exposição de Tarsila gera fila de cinco horas no Masp

Museu deve bater recorde de visitantes nesta terça (23)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 jul 2019, 17h41 - Publicado em 23 jul 2019, 17h38
A fila nesta terça (23) (Reprodução/Twitter/bobbyjeans/Divulgação)
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A exposição Tarsila Popular, em cartaz no Masp desde 5 de abril, se encerra no próximo dia 28. Um sucesso de audiência, estima-se que a mostra já levou 350 000 pessoas ao museu. A demanda foi tão grande, que o espaço tem funcionado em horário estendido.

Na última terça-feira (16), dia em que o endereço abre as portas gratuitamente, bateu o recorde de visitantes: 8 454 pessoas passaram por ali. Nesta terça (23), a tendência é que a marca seja novamente ultrapassada. As filas, que vão além de cinco horas, começaram às 6 da manhã e a casa ficará aberta até 0h.

O Abaporu, pintado em 1928 e grande estrela da exposição, deixou o país em 1995, quando o argentino Eduardo Costantini, fundador do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba), o comprou em um leilão por cerca de 9 milhões de reais.

Abaporu – Tarsila do Amaral
‘Abaporu’: obra queridinha dos visitantes do Masp (GUSTAVO LOWRY/CORTESIA MALBA/Veja SP)

Tarsila Popular fica até o dia 28 no Masp. Nesta terça (23) e no sábado (27), o museu permanece aberto até 0h. Na sexta (26), até 21h; e na quarta (24), na quinta (25) e no domingo (28), até 19h. O horário de abertura segue inalterado: 10h.

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