‘Quarteto Fantástico’ e dois filmes franceses são os destaques
Heróis da Marvel voltam às telas, mas <em>Party Girl</em> e Gemma <em>Bovery</em> são pedidas melhores
Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 21 dez 2016, 12h08 - Publicado em 5 ago 2015, 22h43
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1/9 Quarteto Fantástico: (Divulgação)
2/9 Party Girl: filme foi inspirado na história da mãe do diretor Samuel Theis (Divulgação)
3/9 Gemma Bovery - A Vida Imita a Arte: Martin fica encantado com a beleza e jeito de Gemma (Divulgação)
4/9 Bernardo Rezende: Eu me sinto traído. A quase certeza da impunidade é o que gera tudo isso, toda a corrupção -técnico da seleção masculina de vôlei, em entrevista a VEJA, sobre os escândalos de desvio de dinheiro na Confederação Brasileira de Vôlei (Reprodução)
5/9 Voo 7500: durante o percurso os passageiros começam a notar uma presença sobrenatural na cabine (Divulgação)
6/9 Que Mal Eu Fiz a Deus?: o casal Verneuils tem quatro filhas (Divulgação)
7/9 Jimmys Hall: Gralton, desafiou a Igreja Católica ao questionar sua censura à liberdade de expressão (Divulgação)
8/9 Real Beleza: o filme conta a história de João, um fotógrafo que procura candidatas a modelo (Divulgação)
9/9 Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete: documentário tem direção de Angelo Defanti (Divulgação)
Os heróis da Marvel voltam às telas em Quarteto Fantástico, que retoma a origem dos personagens numa história diferente à do filme de 2005. O resultado, contudo, fica aquém do original – menos por conta do bom elenco e mais por causa de efeitos genéricos e da narrativa sonolenta.
Há opções bem melhores chegando às telas: o drama inglês Jimmy’s Hall, sobre um agitador cultural da década de 30; o francês Party Girl, registro de uma acompanhante sexagenária de um cabaré, e o adorável Gemma Bovery, releitura bem-humorada do livro Madame Bovary, de Flaubert.
Embora um bom diretor com faro para comédias, o gaúcho Jorge Furtado decepciona com Real Beleza, um drama romântico estrelado pelo casal Adriana Esteves e Vladimir Brichta.
Quem quiser arriscar o terror, embarque no Voo 7500, do mesmo diretor japonês de O Grito.
