Tiroteio, um funcionário morto, fuga em um jipe e 500 milhões de cruzeiros roubados (dinheiro suficiente, na época, para comprar 125 Fuscas). Era 27 de janeiro de 1965, e a cidade conhecia seu primeiro grande assalto. O alvo foi o Banco Moreira Salles, no mesmo prédio onde hoje está o Itaú, na Praça do Patriarca. Uma caminhonete que transportava o dinheiro da instituição foi abordada nos arredores do edifício. Boa parte do dinheiro seria recuperada e a quadrilha responsável pela ação acabaria sendo presa. Nos anos seguintes, esse tipo de crime começou a ficar mais comum. Em 1967, a capital registrou oito casos. Em 1968, o número subiu para 37. Em 2011, foram 149.
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