Em que momento pensamos na nossa felicidade ou saúde: será que só quando tudo já não vai bem? No episódio #182 do podcast Jornada da Calma, Helena Galante entrevista Plínio Cutait, coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês. “Gosto muito de um provérbio japonês que fala assim: ‘Quando a gente está com sede, é tarde pra cavar um poço'”, afirma Plínio.
Também mestre de reike e músico, Plínio fala sobre sua intolerância à infelicidade e todas as decisões que puderam posicioná-lo mais perto do seu propósito de vida e dos seus valores. Ao observar o ritmo lento de uma árvore crescendo, nos convida a perceber a realidade de uma forma mais ampla, trazendo nossa atenção para os caminhos que estamos escolhendo – e assim evitarmos nos machucar numa parede que está logo na nossa frente. “A verdadeira calma é fruto desse contato que eu tenho comigo, não é um apaziguamento artificial da minha mente.”