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Espetáculo reflete sobre os impasses da migração e do refúgio

'eXílio', do Coletivo Comum, estreia dia 11 de abril do Teatro de Contêiner Mungunzá

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 abr 2024, 11h40
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O Espetáculo 'eXílio', do Coletivo Comum (Fernando Reis/Divulgação)
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O Coletivo Comum estreia eXílio, espetáculo que fala sobre os deslocamentos forçados de pessoas por conta de guerras, violações de direitos humanos, condições climáticas e perseguições. A primeira temporada vai de 11 de abril a 5 de maio no Teatro de Contêiner Mungunzá e a segunda temporada acontece de 9 de maio a 2 de junho no Teatro Arthur Azevedo.

Com direção de Fernando Kinas, a peça narra as diferentes dimensões envolvidas nas questões envolvendo migração, refúgio e exílio.

O elenco é composto por Fernanda Azevedo, Maria Carolina Dressler, Renan Rovida, Renata Soul e Roberto Moura.

O X em caixa alta no nome do espetáculo representa o tema da encruzilhada, do conflito e das oposições, segundo o diretor.

Serviço
Duração: aproximadamente 140 minutos
Classificação indicativa: 14 anos

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Teatro de Contêiner Mungunzá
Temporada: 11 de abril a 5 de maio, de quinta a sábado, às 19h30, e, aos domingos, às 18h.
Endereço: Rua dos Gusmões, 43, Santa Ifigênia.
Ingresso: R$20 (inteira), R$10 (meia-entrada) e gratuito para moradores da Luz, estudantes do ensino público e pessoas em condição de migração e refúgio.

Teatro Arthur Azevedo
Temporada: 9 de maio a 2 de junho, de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 19h | Atenção: entre os dias 16 e 19 de maio não haverá espetáculo em razão da Virada Cultural.
Endereço: Avenida Paes de Barros, 955, Alto da Mooca.
Ingresso: R$20 (inteira), R$10 (meia-entrada) e gratuito para estudantes do ensino público e pessoas em condição de migração e refúgio.

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