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Após tratamentos com acupuntura e cannabis, pinguins chegam ao Aquário de SP

Conheça Pretinho e Piratinha, os pinguins que chegam a São Paulo após resgate em temporada de encalhes no litoral brasileiro

Por Mirela Costa
Atualizado em 1 set 2025, 17h39 - Publicado em 1 set 2025, 17h10
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Pretinho, um dos pinguins que chegam ao Aquário de São Paulo (Instituto Albatroz/Divulgação)
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Nesta terça-feira (2), o Aquário de São Paulo ganha dois novos moradores: os pinguins-de-Magalhães Pretinho e Piratinha, resgatados de uma temporada de encalhes no litoral brasileiro. Após um ano de tratamentos no Centro de Reabilitação e Despetrolização (CRD) do Instituto Albatroz, em Araruama (RJ), os animais desembarcam na capital paulista e permanecem sob vigilância permanente de seus quadros de saúde.

Encontrados nas praias de Arraial do Cabo e Cabo Frio, no Rio de Janeiro, a dupla chegou ao CRD debilitada, desidratada e abaixo do peso, assim como centenas de pinguins vindos da Patagônia que buscam alimentos em águas mais quentes e encalham no Brasil.

Além do estado frágil, Pretinho apresentava uma alteração óssea na região lombar e Piratinha tinha lesões na vista e no tórax decorrentes de interação com hélice de embarcação.

Plano terapêutico com música

Com dor cônica e limitação de movimentos, Pretinho passou por uma série de terapias integrativas, como acupuntura, uso de óleo de cannabis, laser, moxabustão e terapia neural.

O animal teve respostas positivas ao tratamento, passando a ficar de pé, caminhar, nadar e interagir com outros pinguins. Ainda assim, Pretinho segue o plano terapêutico com sessões semanais, nas quais ouve canções da cantora irlandesa Enya.

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Pretinho durante sessão de eletroacupuntura (Instituto Albatroz/Divulgação)

Recuperação de Piratinha

O apelido dado à fêmea vem do corte linear no olho esquerdo, que acometeu pele, musculatura, osso e córnea. Além das lesões no olho, Piratinha apresentava ainda cortes na axila esquerda e na cauda. Após consultas oftalmológicas e uma sequência de terapias integrativas, como ozonioterapia e laserterapia, a ave perdeu a visão do olho esquerdo e parte de sua nadadeira. Agora, o animal se recupera no Aquário de São Paulo.

 

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