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Ângela Dip leva personagem do Castelo Rá-Tim-Bum para o palco

A peça infantil inspirada na repórter cor-de-rosa Penélope, do <em>Castelo Rá-Tim-Bum</em>, estreia no sábado (29)

Por Anna Carolina Oliveira
Atualizado em 5 dez 2016, 16h52 - Publicado em 27 set 2012, 16h33
Angela Dip
Angela Dip (Heloísa Bortz/)
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Peruca rosa, roupa, sapato e acessórios da mesma cor. Vestida assim, Ângela Dip leva pela primeira vez a jornalista do programa da TV Castelo Rá-Tim-Bum para o teatro. Penélope, a Repórter Cor-de-Rosa estreia no sábado (29), no Teatro Alfa.

Dias antes da apresentação, a atriz conhecida também pelo trabalho no Terça Insana está nervosa com a sua rouquidão. “A personagem fala mais fininho, espero melhorar até o fim de semana”, lamenta. A voz é crucial neste momento da artista porque, além da peça infantil, ela está em cartaz com a comédia Chá com Limão, no Teatro Geo, e com o monólogo Só Para Mulheres, no Teatro JK.

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Penélope, no entanto, exige um pouquinho mais da humorista. Ela comanda o espetáculo infantil praticamente sozinha, com ajuda apenas do assistente Ulisses, interpretado por Robson Villsac. Na história, a repórter chega para gravar seu programa e se depara com um estúdio vazio. Sem diretor, câmera ou qualquer outra pessoa da equipe, ela explica como se faz uma produção televisiva. “No final, escolho duas crianças e as entrevisto no palco”, conta Ângela.

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Com foco apenas na jornalista de cabelo rosa, a peça aborda três questões principais: o porquê do nome da personagem, o uso do rosa e a escolha da profissão. Para os curiosos, VEJA SÃO PAULO já adianta duas respostas. Confira abaixo a conversa com Penélope:

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VEJA SÃO PAULO — Por que você se chama Penélope?

Penélope — Meu pai gostava muito de ler sobre a Grécia Antiga. Quando eu nasci, ele se inspirou na personagem da mitologia grega, que era a esposa de Ulisses. Por coincidência, esse é o nome do meu ajudante. [risos]

VEJA SÃO PAULO — Por que sua cor favorita é o rosa?

Penélope — Quando eu era pequena, meu pai e minha mãe tinham uma empresa que fabricava bichinhos de pelúcia. Quando ela fechou, sobrou muita pelúcia rosa, que foi usada para fazer minhas roupas e bolsas. Tudo na minha vida passou a ser de pelúcia rosa! Continuo usando porque lembra a minha infância.

 

Saiba mais sobre o espetáculo aqui.

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