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OLÁ,

CEO da Cultura encara prêmio como coroação por luta para sobrevivência

Apesar do abre e fecha por dificuldades financeiras, livraria ainda é a predileta pelos paulistanos segundo Os Mais Amados de SP 2023

Por Clayton Freitas
24 ago 2023, 22h00
Livraria Cultura do Conjunto Nacional, localizado na Avenida Paulista
Livraria Cultura do Conjunto Nacional, localizado na Avenida Paulista (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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“A história da Cultura, de 75 anos, se confunde um pouco com a de São Paulo. Esse prêmio tem a ver com a nossa luta pela sobrevivência, por tudo que fazemos para não deixar a empresa fechar”, diz Sérgio Herz, CEO da Livraria Cultura. O negócio está em dificuldades desde 2019, quando entrou em recuperação judicial para renegociar dívidas de 285 milhões de reais. No auge, a Cultura teve lojas em dezesseis cidades. Hoje, opera duas — além do espaço no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, mantém a de Porto Alegre aberta. Desde 2019, decisões judiciais levam a um abre e fecha da unidade de São Paulo. Desde 6 de julho, ela voltou a operar. Tem quinze funcionários — chegou a 120.

  1. Livraria Cultura, 35,4%
  2. Saraiva, 26,5%
  3. Livraria da Vila, 20,80%

Confira todos os vencedores: Os Mais Amados de SP 2023: marcas, lugares e serviços favoritos da cidade

Publicado em VEJA São Paulo de 25 de agosto de 2023, edição nº 2856

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