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OLÁ,

Catherine na Rive Gauche

Em documentário, Madame Deneuve revela seus endereços preferidos no bairro do Le Bon Marché

Por Simone Esmanhotto, de Paris
Atualizado em 1 jun 2017, 18h01 - Publicado em 10 nov 2012, 00h00
vitrines-Deneuve-au-Bon-Marché-Rive-Gauche--©Gabriel-de-la-Chapelle-6
vitrines-Deneuve-au-Bon-Marché-Rive-Gauche--©Gabriel-de-la-Chapelle-6 (Divulgação/)
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ESPLANADE DES INVALIDES (5, Rue de Grenelle)

Por quê: para admirar a arquitetura simétrica do prédio

MUSÉE D’ORSAY (5, Quai Anatole France)

Por quê: pelo rinoceronte (1878), escultura de Henri-Alfred-Marie Jacquemart, hoje na entrada do museu, que a impressionava na volta do colégio para casa

LE SAINT-GERMAIN-DES-PRÉS (22, Rue Guillaume Apollinaire)

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Por quê: para assistir a sessões de cinema duas vezes por semana na Salle Georges de Beauregard, recém-reformada, com cadeiras confortáveis (mas não o suficiente para dormir nelas)

MOBY DICK (48, Rue de Cherche-Midi)

Por quê: para ver os peixes do dia escolhidos pelo dono, o amigo (e ator) Gérard Depardieu

PLACE SAINT-SULPICE

Por quê: para ver os namorados se beijando e as crianças brincando na praça

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CAFÉ LE FLEURUS (2, Rue de Fleurus)

Por quê: para reuniões e cafés, enquanto lê o jornal Le nouvel Observateur Marché

AVENUE BRETEUIL

Por quê: para comprar cerejas, guardanapos de pano e foie gras e sentir o espírito de Paris

JARDIN DU LUXEMBOURG

Por quê: para observar uma casa particular cuja existência, no parque público, a intriga

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vitrines-Deneuve-au-Bon-Marché-Rive-Gauche--©Gabriel-de-la-Chapelle-9
vitrines-Deneuve-au-Bon-Marché-Rive-Gauche–©Gabriel-de-la-Chapelle-9 ()

JARDIN DES PLANTES

Por quê: pela floresta tropical

GRANDE MOSQUÉE DE PARIS (39, Rue Geoffroy-Saint-Hilaire)

Por quê: pelo hammam e pelos passarinhos que entram no café da mesquita

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