Meio doce e meio amargo, o clássico e avermelhado coquetel negroni voltou com tudo aos balcões paulistanos. Nesta sexta (20), vai ganhar um bar para chamar de seu em Pinheiros. O nome da casa? Negroni.
Na afinação do negócio, estão os empresários Paulo Sousa (do restaurante Nou e do bar Barouche) e Armando Amaré (Zena Caffè), além do administrador Felipe Schermann. O endereço já funciona em sistema de soft-opening desde o úiltimo dia 10 na Rua Padre Carvalho.
“O próprio cliente pode personalizar seu drinque”, afirma Sousa. Na receita simples, com três partes iguais de gim, vermute e Campari, o freguês escolhe a marca de destilado (doze opções), de vermute (seis tipos) e pode trocar o Campari por Martini Bitter. O preço do coquetel começa em R$ 27,00 e pode ficar mais caro de acordo com os ingredientes eleitos.
Na carta de coquetéis, há também recriações do clássico, como o spuma (com espumante e licor de amora), e drinques da mesma família do negroni, entre eles o o boulevadier, que troca o gim pelo uísque americano. As pedidas saem a R$ 27,00.
A lista foi montada pelo mixologista Marco De la Roche, que comanda o balcão no primeiro mês de vida. Ele vem treinando um trio de barmen. “Não queremos só um nome à frente da casa”, revela.
Para petiscar, o cardápio tem pizzas, com desconto até a inauguração, no dia 19. São sabores como abobrinha com queijo de cabra, limão-siciliano e manjericão (R$ 32,00).